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quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Primeira medição de consumo da XTZ Crosser 150 ED

Duas semanas com a Blue, e finalmente chegou a hora de abastecer a motoca, já estava feliz pois nos últimos dias tenho rodado bastante com ela, depois de quase 300 km rodados o marcador chegou na última barrinha, mas ainda sem chegar na reserva.

Eu havia abastecido ela pela primeira vez num posto próximo da concessionária, não faço ideia se a gasolina é de boa qualidade ou não, mas o fato é que a moto rendeu muito bem.

Hoje parei no posto de sempre, abasteci com gasolina comum, entraram 6,39 litros de combustível, ou seja, a moto tinha consumido pouco mais de meio tanque. Rodados 272 quilômetros, a média foi de sensacionais 42,4 km/l!!



Mesmo antes de comprar a Crosser, acompanhando os grupos do facebook, já sabia que ela fazia médias acima dos 40 km/l, mas fiquei surpreso, se é verdade o que falam que os motores depois de amaciados ficam ainda mais econômicos, caso com essa moto rsrs.

Claro que nesses primeiros 272 km ainda estou andando bem na manha, procurando manter o giro abaixo dos 6.000 rpm, pois o motor ainda está em fase de amaciamento, nessa tocada mais tranquila a moto tende a ser bem econômica.

Algo bacana que tenho notado é que andando sem torcer o cabo e a uma velocidade até 70 km/h, o indicador "eco" do painel fica a maior parte do tempo aceso, isso indica que realmente é possível se deslocar com agilidade sem gastar muito combustível na Crosser.

Curtiu a economia? Fique ligado nos próximos textos sobre a Blue, minha XTZ 150 Crosser.

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Até a próxima,

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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Honda NXR 160 Bros x XTZ 150 Crosser - Comparativo das Trail de baixa cilindrada

Aproveitando a onde de comparativos, agora com a Crosser 150 nada mais justo que um comparativo entre ela e sua principal concorrente, a Honda Bros 160.


Antes do comparativo, vale lembrar que, infelizmente, a categoria de motos Trail de baixa cilindrada tem poucas opções no Brasil, atualmente só há 3 modelos disponíveis comercializados em larga escala, a NXR 160 Bros, da Honda, a XTZ 150 Crosser, da Yamaha e a Fly 150, da Traxx. Contudo, no comparativo estamos considerando somente a Crosser 150 e a Bros 160 pois não encontrei dados de venda de modelo zero km da Fly 150, o único modelo que aparece nas pesquisas de moto zero km é a Fly 250, uma categoria superior.

Primeiro vamos ao comparativo básico de praxe do blog:


Desempenho

Como em todo comparativo, gosto de lembrar que quando falamos em desempenho, não é só de potência que estamos falando, pois é preciso levar em consideração outros fatores como torque e peso da motocicleta. Aqui em questão de desempenho é nítida a vantagem que a Bros 160 leva em relação à Crosser, portanto sem dúvida ela leva o primeiro lugar nesse quesito, pois além de ser a mais potente, tem também o maior torque e melhor relação peso potência.


Conforto

Se tratando de motos de entrada, conforto não é o foco das montadoras, mas ainda assim uma moto usada no dia a dia urbano na maior parte do tempo deve proporcionar ao motociclista um mínimo de conforto para aguentar o tranco da buraqueira e asfalto ruim tradicional nas grandes cidades.

Em relação a banco, as 2 tem bancos com dimensões similares e densidade de espuma muito próxima, o espaço para piloto e garupa também é bom nas duas, então aqui o que manda é o segundo fator primordial para o conforto, a suspensão.


A Bros e Crosser contam com curso de suspensão maior, ambas com ajuste de pré-carga de mola, e copiam muito bem as imperfeições do asfalto, fora isso ambas tem um motor muito bem balanceado, que apesar de ser monocilíndrico, transmitem pouca vibração para o piloto durante a pilotagem, mesmo a Crosser tendo uma suspensão de curso um pouco maior, por serem tão parecidas nesse caso as duas empatam no primeiro lugar.

Um detalhe que apesar de ser quase nulo pode fazer a diferença para pessoas de menor estatura, a Bros 160 tem uma altura de assento de  842 mm, enquanto a Crosser tem altura de assento de 836 mm, como eu disse é pouca diferença, mas pode ajudar na escolha.

Tecnologia empregada

Apesar de nenhuma das duas trazer grande acervo de tecnologia, alguns detalhes podem fazer a diferença tanto na segurança quanto na praticidade. Para esse quesito, como ambas apresentam motor alimentado por injeção eletrônica e sistema flex de combustível vamos avaliar dois pontos, freios e funções e visualização do painel.
Nenhuma das duas apresenta freios ABS nem combinado, levando em conta que estamos avaliando a versão mais cara de cada uma delas, a Bros oferece freios à disco em ambas as rodas, já a Crosser ainda mantém o freio a tambor na traseira, mesmo sendo eficientes na traseira, o freio a disco acaba sendo mais seguro especialmente em trechos de pista úmida, então aqui a Crosser fica para trás.

Já no último ponto de tecnologia, o painel, entre Crosser e Bros, ambas tem boa vizualização das informações, a Bros conta com painel 100% digital, mas com apenas as informações básicas, como velocidade, nível de combustível, hodômetro total e parcial e relógio, já a Crosser conta com o painel digital e conta-giros analógico, além do conta-giros, a Crosser tem além das informações da Bros o indicador de marcha engatada. Apesar do conta-giros ser algo desnecessário para alguns, a Bros poderia ter no painel um conta-giros digital como há na Titan 160.

Apesar do painel da Crosser ser mais completo, no quesito freios a Bros se sai melhor, então aqui a Bros fica na frente, pois numa avaliação técnica segurança tem um peso maior do que beleza.

Preço

As versões avaliadas foram as mais completas de cada uma, a Crosser ED, a Bross ESDD. Abaixo os preços:

Yamaha XTS 150 Crosser ED - R$ 11.600,00
Honda Bros 160 ESDD - R$ 12.500,00

Qual é a melhor? 

Seria hipocrisia buscar argumentos para defender a Crosser 150, pois ao menos num comparativo técnico, a Bros 160 supera sua concorrente no desempenho do motor e no fato de ter freio à disco na traseira também, a única desvantagem da Bros em relação à Crosser está no preço mais alto e também no índice de roubo, que nas grandes cidades faz a diferença, pois a Crosser ainda tem valores de seguro mais em conta. Num apanhado geral, a Bros leva o primeiro lugar no comparativo.

Por quê eu comprei a Yamaha XTZ 150 Crosser ED então?

Apesar do motor da Honda ser mais forte, essa pequena diferença de potência não era fator decisivo para mim, já que o uso vai ser na maior parte urbano, outro fator que levei em conta é que moto em São Paulo, e por aqui Honda é sem dúvida a primeira opção da bandidagem na hora do roubo, ainda que a Bros seja menos visada do que outras 160 da marca, preferi ficar com a Crosser que tem índice de roubo ainda menor. Finalmente, a Crosser, na minha opinião, tem um design mais agradável, o painel com conta-giros analógico é algo que prezo muito e as opções de cores da Crosser eram mais bonitas, especialmente a azul que escolhi, portanto por gosto pessoal, preferi a Crosser, e estou muito feliz com ela.

E você, qual a sua favorita? Comente aqui em baixo e acompanhe os próximos textos do blog e os vídeos do canal Duten1987 no You Tube.

Até a próxima,

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terça-feira, 22 de agosto de 2017

TRX Days - Test ride Triumph Tiger 800 XCA

Recentemente participei do TRX Days, um evento que a Triumph organiza no Haras Tuiuti, interior de São Paulo, para realização de test ride de toda a sua linha, onde o participante pode conhecer as motos, pilotá-las na pista e na rodovia, além de curtir o local, que é muito bonito.

Devido aos horários concorridos, só pude testar três modelos de moto, mas os dois principais que eu gostaria foram garantidos, a clássica Street Twin 900 cc, e a Tiger 800 XCA, meu sonho de consumo, então segue abaixo o relato sobre a Tiger.

A Tiger 800 é um modelo Big trail, que reúne o melhor das categorias Off Road e esportivas em um único conjunto, um motor de 3 cilindros em linha, gerando 95 cv de potência a  9.250 RPM e 7,95 kgfm de torque a 7.850 RPM. O motor é bem elástico, e a característica de ser 3 cilindros deixa ela com bom torque em baixas rotações, e ao mesmo tempo entrega boa potência em alta, tudo isso com suavidade e conforto para o piloto.

Devido aos modos de pilotagem, é possível guiar a Tiger 800 com bastante suavidade, onde a moto fica mais dócil e com todo o controle eletrônico, modo ideal para o uso no dia a dia urbano, sim essa moto é tão ágil e leve de pilotar que passaria sem muito sofrimento pelos corredores de São Paulo. Mas é claro que sua vocação é a estrada, se for um pouco Off Road então, mais divertido.

O test ride que realizei com ela na rodovia foi sensacional, uma moto confortável, boa de curva e muito suave, sem vibrações, sem necessidade de esticar marchas ou ter que trocá-las o tempo todo. A moto proporciona um bom campo de visão e os comandos estão todos à mão. O painel traz as principais informações de uma forma bem nítida, de modo que não é necessário desviar o olhar da pista por muito tempo.



Uma velocidade de cruzeiro de 130 a 150 km/h pode ser mantida sem nenhum esforço, a moto se mantém em baixo giro e várias vezes tive que soltar o acelerador para que ela não continuasse ganhando velocidade.

Já no test ride na pista a moto mostra toda sua capacidade, acelerações bem progressivas, mesmo na pista truncada do Haras Tuiuti foi possível atingir cerca de 140 km/h nas retas sem grande esforço. No final das retas hora de testar os freios, e esses também não decepcionaram, duplo disco de freio na dianteira e 1 disco na traseira, equipados com ABS de série, param a moto muito bem. O ABS não é intrusivo, mesmo em frenagens mais fortes, só aciona realmente quando a roda está prestes a travar. A suspensão também copia muito bem o asfalto e mantém a moto firme nas frenagens e curvas, dando uma estabilidade sensacional à motocicleta.

Nas curvas é uma diversão à parte, enquanto estava assistindo a turma anterior do test ride, ví um dos pilotos raspando a pedaleira da Tiger em todas as curvas praticamente, achei um abuso visto que era uma moto mais alta, mas ao pilotá-la percebi que a moto é capaz de deitar muito bem em curvas, a cada curva peguei mais confiança até que, quando menos esperei, a pedaleira estava pegando no chão, quase não acredito, e tudo isso com uma estabilidade e segurança tremenda passados pela moto.



No final das contas foi uma experiência fantástica, já era fã da Tiger 800 desde o salão duas rodas, onde pilotei o modelo por um pequeno trecho, agora após ter feito o test ride na pista e na rodovia, em asfalto e em terra, tenho ela como top 1 na minha lista de motos desejadas, uma moto que na minha opinião reúne as melhores características em um só modelo, a suspensão alta, porém firme para encarar qualquer terreno, o motor suave mas ao mesmo tempo com bastante vigor para encarar estradas, a posição de pilotagem e conforto próprios para longas viagens e toda a tecnologia atual empregada, como ABS, piloto automático, aquecedores de manopla, entre outros.

Recomendo a quem quer conhecer a marca curtir a página deles no Facebook e ficar por dentro dos eventos produzidos por eles, além do TRX Days, eles promovem uma série de passeios desde bate e volta a passeios pela América do Sul, podendo ir com sua moto ou alugar uma Triumph para ter a experiência por completo.

Acompanhe o blog e fique por dentro do que rola no mundo das duas rodas.

Até a próxima, 

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A nova parceira de aventuras - Yamaha XTZ 150 Crosser

Depois de 3 anos muito bons com a Citycom 300i da Dafra, chegou a hora de trocar de moto, e para não perder a tradição, a nova moto tinha que ser de um estilo diferente da anterior, depois de muita pesquisa acabei escolhendo a XTZ 150 Crosser da Yamaha, em breve farei outro texto explicando o porquê da escolha, mas por agora vamos tratar da moto em sí.
A XTZ 150 Crosser é o modelo de entrada da Yamaha na categoria Trail, é uma moto com motor de 150 cm³, que rende 12,2 cv na gasolina (12,4 no etanol) à 7.500 rpm, e com torque de 1,28 kgf.m na gasolina (1,29 no etanol) à 6.000 rpm. O motor é alimentado por injeção eletrônica e pode ser abastecida com gasolina ou etanol em qualquer proporção, salvo em dias frios (abaixo de 20°C), onde a marca recomenda ter pelo menos 3 litros de gasolina para que a moto dê a partida sem problemas.

A moto é equipada com rodas de 19 polegadas na frente e 17 polegadas atrás, calçadas com pneus Metzeler de uso misto, o para-lamas é junto à roda, mostrando que apesar da suspensão alta e o nome sugestivo, o modelo é mais voltado para o uso urbano ou talvez um Off Road leve. A suspensão é do tipo motoamortecida, com curso de 160 mm na traseira e 180 mm na dianteira (garfo telescópico convencional).
Nos freios a Crosser usa a receita tradicional da categoria, freio à disco na dianteira e tambor na traseira, sem o sistema combinado, presente na Fazer 150. Aproveitando o comparativo com sua irmã street, na Fazer 150 a pinça é de um pistão apenas, já na Crosser a pinça é de 2 pistões, o que sugere um freio um pouco mais forte.


A posição de pilotagem é mais ereta, como de tradição de motos Trail, o guidão da versão ED pode ser ajustado em duas posições, podendo ficar mais avançado ou mais recuado, dependendo da estatura e preferência do piloto, a altura do guidão é boa, pois passa por cima da maioria dos retrovisores dos carros, e sua largura também é aceitável, já que o principal uso da moto é no ambiente urbano.
A moto tem um conjunto interessante quando se trata de pegar os movimentados corredores de São Paulo, é possível passar com bastante agilidade pelas avenidas, a moto é leve e estreita, e a posição de pilotagem mais elevado permite visualizar o trânsito melhor, já que a visão do piloto fica mais elevada em relação a outras motos, sendo mais seguro por poder ver o que acontece mais à frente.
O motor de 150 cm³ é mais que suficiente para o dia a dia urbano, com bom torque em médias rotações, a faixa mais usada na cidade, mas com um bom fôlego para estradas também, velocidade de 100 km/h não é algo complicado de se manter na Crosser 150, a moto chega até próximo dos 120 km/h sem atingir a faixa vermelha do conta-giros, a partir daí é nítida a sensação de estar forçando o motor.
Com garupa a moto perde um pouco seu fôlego, mas nada que prejudique tanto, ainda assim é possível manter uma boa velocidade de cruzeiro em vias expressas e rodovias, mas nas retomadas e arrancada é preciso queimar um pouco a embreagem e acelerar um pouco mais ao reduzir marcha para uma ultrapassagem.
O conforto do banco é algo pontual, na cidade é bem confortável, pilotando por algumas horas no anda e para da cidade é relativamente tranquilo e não cansa, mas em rodovias pode cansar um pouco nos trechos mais longos, lembra bem o banco que eu tinha na Teneré, que exigia um descanso após cerca de 80 a 100 km rodados.
A iluminação é algo a ser melhorado para quem trafega bastante de noite, o farol de 35W não é dos piores, mas permite uma iluminação um pouco fraca em vias muito escuras, algumas pessoas optam por lâmpada de LED ou faróis auxiliares para suprir a necessidade, mas é preciso estar atento à legislação vigente. Para uma rápida e econômica melhoria, uma boa regulada no farol ou a troca por lâmpadas halógenas de boa qualidade podem ajudar.
No geral a moto é muito gostosa de pilotar e me surpreendeu positivamente, o fato de vir de uma cilindrada maior, ainda que fosse um scooter, era algo que em minha cabeça seria um sufoco, mas me adaptei bem à Crosser, durante o período em que não poderei comprar uma moto maior, ela certamente me atenderá bem tanto na cidade quanto nos passeios de final de semana.

Em breve mais impressões sobre os detalhes da motoca, siga o blog e o canal Duten1987 e fique por dentro do dia a dia com a XTZ 150 Crosser, a minha Blue!!

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

SYM Cruisym 300 - Uma possível sucessora da Dafra Citycom?


Que a Dafra Citycom 300i é um sucesso isso ninguém discute, por muitos anos a Citycom reinou com folga no segmento de scooters médios, sendo o único upgrade possível para quem vinha das pequenas Suzuki Burgman 125 e Honda Lead 110. Mas com o crescimento exponencial dos scooters no nosso país, outras marcas viram o potencial do mercado de motos automáticas e também passaram a investir nesse segmento.

Hoje a Dafra enfrenta concorrência, a Honda tem seu SH 300i, que apesar de não ser um sucesso de vendas passou a incomodar um pouco o scooter da Dafra, e o recém lançado Kymco Downtown 300i (matéria AQUI), que mostrou que pode ser uma pedra no sapato da Dafra, por trazer mais desempenho, mais tecnologia e a um preço muito competitivo.

Como eu sempre digo, no mundo dos negócios, nada melhor do que a concorrência para nos trazer cada vez produtos melhores, mais tecnológicos e a um preço coerente, e assim tem acontecido com o mercado das motos.

Ainda não existe uma confirmação da Dafra, mas uma provável sucessora para a Citycom 300i poderia ser a Cruisym 300, scooter médio lançado esse ano na Europa, e que já está fazendo sucesso por lá.
Em questão de desempenho não parece muito diferente do Citycom 300i S, com um motor monocilíndrico de 27 cv, com torque próximo de 2,78 kgfm, a capacidade cúbica também é a mesma, 278,3 cm³, refrigerado a líquido.


Se o motor não traz grandes novidades, o restante anima bastante, o tanque de combustível é maior, enquanto o Citycom tem apenas 10 litros, o Cruisym comporta 12 litros de combustível, que aumenta a autonomia em cerca de 40 km em teoria.

O espaço sob o banco também é maior, na Cruisym cabem dois capacetes fechados, e o sistema de abertura é igual ao da MaxSym, podendo ser aberto com o clique de um botão no manete esquerdo. Além disso, o banco pode permanecer suspenso devido a um amortecedor, tendência dos scooter atuais.


O design é bem moderno e lembra um pouco as linhas do XMax 300 da Yamaha, o scooter é equipado agora com bloco ótico do tipo projetor, igual ao do MaxSym, com luzes de posição em LED, e os piscas em LED que ficam localizados na base do retrovisor. Na traseira a lanterna também em LED, tem um design moderno e esportivo.



O painel também tem um design bacana, apesar de ter velocímetro e conta-giros analógicos (mais bonitos na minha opinião), tem no centro uma tela LCD com relógio, marcador de combustível, hodômetro total e parcial e temperatura do motor, quem sabe tenha também um computador de bordo.


Em questão de conforto, parece que o Cruisym é o que muitos donos de Citycom sonham, a segunda posição para os pés na curva do escudo está presente no novo scooter, e o banco parece estar um pouco mais recuado também, por fim o guidão agora é livre do peso do painel, o que certamente deixa o scooter mais leve nas manobras.


As rodas são menores 14 polegadas na frente e 13 atrás, certamente esse fato permitiu o aumento do espaço sob o banco.

Já em termo de freios, o Cruisym 300 está equipado com freios ABS nas duas rodas, e ele mantém freios a disco nas duas rodas, aparentemente equipados com a malha de aço nos dutos de freio (aeroquip).

O Scooter parece uma mistura das melhores características do Citycom e do MaxSym, e realmente é isso, certamente seria um excelente sucessor para o Citycom, mas será que tiraria de série também a rainha das estradas MaxSym?

O jeito é esperar o Salão das Duas Rodas 2017 para ver se teremos novidades.