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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Dicas de Pilotagem - Gentileza gera gentileza

"Gentileza gera gentileza", quem nunca ouviu essa frase?

Antes mesmo de começar o post, um pouco sobre essa frase que reúne palavras de forma tão sábia. Ela foi criada por José Datrino, conhecido como profeta gentileza. José ganhou esse título devido ao fato de se vestir com uma túnica branca e ter a barba longa e caminhar pelas ruas do Rio de Janeiro pregando gentileza com inscrições. O "Profeta Gentileza" já faleceu, e hoje é comemorado o dia da gentielza no dia de sua morte, que não se sabe se é 28 ou 29 de Maio.


Utilizando da frase do sabio amigo, podemos falar um pouco sobre a tal gentileza no trânsito. É engraçado como a nossa atitude com as pessoas reflete de forma igual as atitudes que vem em resposta, as vezes você entra no elevador e acha estranho que todos entrem e não falem nada, nem um bom dia, mas experimente entrar no elevador já ocupado e tomar a iniciativa de dar um bom dia com um sorriso, provavelmente receberá um bom dia de volta, ainda que tímido, vou mais além, experimente fazer isso todos os dias, quando encontrar a mesma pessoa ao menos duas vezes na semana verá que a tendência é o "bom dia" dela sair cada vez mais natural.

No trânsito não é diferente, nós motociclistas podemos fazer o teste, muitas são as dicas para um trânsito mais gentil, mas uma que tenho notado bastante é a atitude dos motoristas quando nós respeitamos eles, quando num corredor "fechado" por exemplo, onde um carro muitas vezes bloqueia a sua passagem, muitos buzinam com vontade para que o motorista tire o carro, eu tenho tomado a atitude de parar e ficar esperando, pois uma hora o trânsito anda e você acaba passando, mas fazendo isso, notei que muitos motoristas ao verem que podem ir um pouco para frente ou para o lado ajudam, eles o fazem e você passa sem stress, e quando você agradece então se sente numa sociedade de primeiro mundo. É então que começo a pensar na frase do profeta gentileza, realmente gentileza gera gentileza, todos nós no trânsito precisamos mudar de faixa, entrar em uma via, abrir espaço para passar, seja isso de carro, moto, caminhão ou qualquer outro veículo, então como esperar que os outros nos dêem passagem se nós não damos o exemplo? Como esperar que alguém agradeça nossa gentileza se nós não o fazemos?

Com um pouco de paciência e boa vontade passei a perceber que muitos motoristas e motociclistas são sim gentis e se respeitam, então passo a ver no trânsito o exemplo de "ver o copo meio cheio", ou seja, focar somente naqueles que fazem o trânsito em harmonia, e deixando os estressados e mal educados para lá. Pode não ser fácil e certamente você não conseguirá fazer isso o tempo todo, eu também não sou 100% zen, mas com prática nós conseguimos.

Dê passagem, quando possível, se não puder passar, aguarde o momento prudente, dê espaço para quem tem mais pressa e agradeça as gentilezas dos outros motoristas, motociclistas, pedestres e etc. O seu dia fica mais alegre dessa forma.

Até a próxima,

Palavras chave:
Gentileza - trânsito - harmonia - atitude

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

XTZ 250 Ténéré - Na estrada

Depois das primeiras impressões da moto no uso urbano, esse fim de semana foi a vez de sentir a Yamaha XTZ 250 Ténéré na estrada, andei em torno de 50 km na rodovia Régis Bittencourt, que liga São Paulo a região sul do país.

Andei num dia de chuva leve e bastante vento, o que obviamente reduz um pouco a eficiência da moto e provavelmente aumenta o consumo, mas como foi um trecho curto na estrada não me preocupei em medir consumo, apenas sentir as impressões com a moto na rodovia.

No quesito conforto, só elogios, a posição de pilotagem é muito confortável, a posição das pernas é boa e o formato do tanque permite que as pernas fiquem bem posicionadas, o formato do tanque também bloqueia um pouco a passagem de vento para as pernas, o que no frio acaba sendo mais confortável. A mini bolha da Ténéré é modesta mas tem uma boa eficiência, não senti o vento bater de frente como acontecia na Intruder, obviamente senti vento no rosto, mas com uma intensidade aceitável, na Intruder eu sentia rajadas de vento me "empurrando" para trás, o que não aconteceu na Ténéré, não sou expert em física mas acredito que tenha sido obra da bolha.

Falando de torque e velocidade também fiquei muito contente, não abusei da velocidade, andei no limite da via na média de 100 km/h, com duas esticadas a 110 e 120 km/h respectivamente para ultrapassar caminhões, a moto vai muito bem em uma velocidade de cruzeiro de 100 a 110 km/h, sem vibrações e sem ouvir o motor gritando, deu para sentir que a moto ainda tinha motor para mais se eu acelerasse. Em dinamômetro dizem que a máxima da moto é 151 km/h, então realmente andar na média de 100 a 120 km/h é algo possível para a Ténéré 250, ainda não andei com garupa na estrada mas acredito que ainda assim seria possível manter a velocidade.

Na velocidade de 100 km/h senti a moto muito leve, com certeza por conta da altura do solo e das rodas de aro maior, quando me deparei com rajadas de vento forte no sentido contrário sentia leves balançadas na moto, mas nada que reduza a segurança ou conforto, em curvas não dá para entrar com alta velocidade, pois o centro de gravidade da moto é mais alto, então reduzia a velocidade para fazer a curva com calma, a final estava passeando com a moto.

Mais uma vez senti a grande vantagem dos faróis da moto, foi possível perceber que os carros abriam passagem com boa distância quando viam a moto no retrovisor, me senti bem visível aos outros motoristas.

A frenagem da moto é eficiente mesmo quando reduzindo de 100 km/h, todas as curvas que fiz consegui reduzir a velocidade sem exigir muito do freio e em distâncias curtas, sentindo a moto bem estável em todas as frenagens.

Concluíndo a opinião, não sou um piloto experiente para fazer esse tipo de avaliação, mas me senti muito seguro e confortável pilotando a Yamaha XTZ 250 Ténéré na estrada, encararia sem dúvidas viagens curtas e médias com ela sem medo, quanto ao consumo, fica pra próxima, mas acredito que o tanque de 16 litros da grandona proporciona excelente autonomia na estrada.

Até a próxima,

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XTZ 250 Ténéré - Estrada

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Dicas de pilotagem - No corredor, olhe para frente!!!

Pilotar é uma arte, se vc anda na cidade em meio aos corredores, precisa se tornar um excelente artista rsrs.

Quem anda em cidade grande como São Paulo não consegue "fugir" dos corredores, pois com o trânsito caótico pegar o corredor entre os carros é a única forma de não parar no trânsito, mas trafegar no corredor exige o triplo, se não mais, de atenção do motociclista.

Há vários tipos de corredor, dependendo da intensidade e velocidade dos carros e também das vias por onde se está passando. Para quem conhece São Paulo saberá o que estou falando, pois pegar um corredor a 60 km/h na marginal pinheiros em horário de pico é diferente de pegar o corredor de uma Av. Santo amaro no mesmo horário, qual a diferença? Principalmente  a largura do corredor e a velocidade em que os motociclistas que vem atrás querem andar.

Mesmo em uma via de fluxo rápido, como a marginal pinheiros, pista expressa, onde a velocidade limite é de 90 km/h, quando transitando em um corredor com trânsito parado, é imprudente e extremamente inseguro passar a mais de 50 km/h, mas muitos insistem em trafegar aos 90 km/h ou mais, por isso sempre que andamos no corredor tendemos a dar aquela rápida olhadinha no retrovisor para ver se há alguém te "empurrando" atrás, o problema é que essa rápida olhadinha de fração de segundos pode ser o suficiene para você não ver um carro trocando de faixa ou uma pessoa atravessando.

Sempre que estiver no corredor, evite ao máximo desviar o olhar, dentro de um corredor, a visão deve ser 100% voltada para frente, se possível buscando enxergar o que acontece a pelo menos uns 3 carros de distância, dessa forma você consegue prever o que vai acontecer e consegue frear ou desviar a tempo se preciso, muitos acidentes acontecem porque o motociclista olha no retrovisor ou se distrai olhando para algum detalhe que não a sua frente, frações de segundos podem causar acidentes, então quando estiver num corredor, seja qual tipo for, olhe sempre para frente.

Quando estiver no corredor onde os carros estão próximo da velocidade normal da via, por exemplo se estiver na mesma marginal e os carros estiverem em torno de 80 km/h, procure andar no mesmo ritmo, se estiver bem livre a via, fique atrás dos carros, dessa forma os "pilotos da cidade" podem correr a vontade por entre as faixas, quando estiver atrás dos carros, não fique no meio da faixa, mas em um dos lados, para que em caso de uma frenagem do carro você possa desviar, lembre-se sempre que o freio da moto não é tão eficiente como o do carro, então a não ser que você esteja bem distante você não conseguirá frear a tempo.

Outra boa dica é sempre dar uma buzinadinha ao passar por veículos grandes, como ônibus e caminhões, primeiro para que o motorista desse veículo te veja e saiba que você vai passar, segundo porque você não consegue ver se tem alguém atravessando na frente dele, então fique atento.

Quando houver entre os carros um vão que permita um carro mudar de uma faixa para outra, vale também avisar com um toque na buzina para todos verem que você está passando, mas lembre-se de duas coisas, primeira, ninguém merece ouvir uma buzina que não para de tocar, então dê toques mesmo, e não buzinando o tempo todo, segunda coisa, se alguém te fechar, use o freio e não a buzina, assim sua chance de cair é reduzida.


Há lugar para tudo, e certamente o lugar de correr não é na cidade, aproveite o ritmo da cidade para passear com a moto, sinta o prazer de andar tranquilamente e com segurança, mais importante que chegar rápido é chegar vivo!!


Aproveito para lembrar que os posts desse blog são dicas baseados na minha experiência nas ruas e no que leio a respeito, só siga essas dicas se você concorda com as minhas opiniões, ando dessa forma há quase dois anos e até hoje nunca me envolvi em acidentes, então considero uma boa fórmula.


Boa leitura e até a próxima,

Moto - Corredor - Velocidade - Acidentes

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Consumo da Yamaha Ténéré 250

Exatamente após uma semana de ter pego a moto, hoje foi o dia de abastecer novamente a Ténéré, confesso que até chegar ao posto estava um tanto assustado, pois o marcador de combustível da moto mostrava apenas duas barrinhas e eu tinha rodado até então apenas 217 km, como estava chegando na reserva eu imaginei que a gasolina estava já perto do fim, mas não estava...

O marcador de combustível da XTZ 250 Ténéré, assim como os outros da linha com painéis digitais (Lander e Fazer), tem boa precisão, mas a reserva é acionada quando ainda restam em torno de 7 litros no tanque da moto.

Quando cheguei ao posto e pedi para o frentista completar o tanque, minha surpresa, o tanque encheu com apenas mais 7,8 litros, ou seja, realmente eu tinha consumido só metade do tanque de 16 litros da grandona, a partir daí o susto virou uma imensa alegria, fiz os cálculos para a média de combustível, 217 km rodados com 7,8 litros de gasolina, o resultado foi um consumo de 27,82 km/l, arredondando, 28 km/l. Perto dos 32 km/l que eu fazia com a minha Intruder 125 (Veja bem, 125!!!), com 10 cv a menos, achei uma marca excelente da Ténéré, eu imaginava que o máximo seria uns 25 km/l, mas ela surpreendeu.

Essa média foi tirada apenas em uso urbano, com 70% do tempo sozinho e os outros 30% com garupa, considerando também que foi a minha primeira semana com a moto, ainda estou me adaptando a ela rsrs.


Boa leitura,

Palavras chave:
Consumo - Tenere 250 - XTZ - Yamaha

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

XTZ 250 Ténéré – Primeiras impressões

Desde que decidi vender a minha Intruder 125, as coisas andaram extremamente rápido, em uma semana, anunciei, vendi, andei de ônibus e já peguei a outra moto, tudo fluido maravilhosamente bem, e que continue assim.

Para decidir a nova moto, conforto, força e design foram fundamentais, então acabei escolhendo a Yamaha XTZ 250 Ténéré.

Primeira impressão, conforto. Logo ao sair com a moto da loja, ao montar na moto a primeira diferença, a altura do assento, já havia subido nela antes, a diferença quando comparada com a Intruder que eu tinha é muito grande, para manobrar a moto chega a ter momentos em que fico na ponta dos pés, mas o conforto do banco e a posição de pilotagem são muito bons, além de as pernas não ficarem tão dobradas, o formato do tanque tem um espaço para acomodar a perna, então é possível pilotar com a perna “grudada” no tanque, a impressão é que a moto literalmente veste, acomoda perfeitamente o corpo.

Segunda impressão, força. A primeira volta no quarteirão foi para acostumar com a moto diferente e também para abastecer pois obviamente ela estava na reserva rsrs, a moto tem uma força bem maior, a final são 21 cv de potência, quase o dobro do que eu tinha na outra, nas saídas no farol é possível perceber porque as 250 e 300 saem muito na frente, o torque é muito maior e em poucos segundos já se atinge a velocidade limite das vias, se não prestar atenção e se deixar levar pela empolgação você chega a 100 km/h rapidinho e nem percebe.

Terceira impressão, freio. Para todo esse motor e torque, nada mais justo do que um freio eficiente, na Intruder o freio dianteiro era a disco, de um pistão, e o traseiro era lona, na Ténéré os dois freios são a disco, e são calibrados para parar a moto em uma curta distância, são bem eficientes, mas é preciso tomar cuidado nas primeiras vezes que são acionados, pois acostumado com a intruder, fui apertar o freio com a mesma intensidade e dei uma leve derrapada na roda traseira, depois fui pegando o jeito do freio novo e agora já o controlo razoavelmente bem, imagino que na chuva terei que tomar mais cuidado ainda.

Quarta impressão, tamanho do tanque. Quando peguei a moto na loja, estava marcando 2 barras no marcador, mas já estava indicando a reserva da moto, parei no posto pra abastecer e deu 10 litros, ou seja, eu ainda poderia ter rodado mais, mas é bom que agora com tanque cheio já tiro a média de consumo dela. O tanque da moto tem 16 litros, isso quer dizer que se fizer uma média de 25 km/l terei uma autonomia de em torno de quase 400 km com um tanque, ou seja vou rodar meio mês sem abastecer rsrs.

Fora isso outras boas impressões sobre a moto foram o design, principalmente do painel, completíssimo, com conta-giros analógico, dois hodômetros parciais, relógio, marcados de combustível e indicador de reserva, a luz laranja do painel dá um charme especial e a posição do painel é de fácil visualização quando se está pilotando.

Uma moto mais alta e consequentemente mais larga, um cuidado a se tomar com a Ténéré é quanto aos retrovisores, principalmente os dela, o guidão mais alto e mais largo não é tanto problema, pois ele passa por cima dos retrovisores dos carros menores e por baixo da maioria dos retrovisores dos carros maiores, mas os retrovisores da moto quase sempre vão em direção dos retrovisores dos carros maiores, então em corredores mais fechados é bom ir mais na manha.

Ainda não andei com ela de noite, mas já deu para perceber que o farol é outro ponto forte da moto, saí hoje cedo com ela e ainda estava começando a amanhecer, deu para perceber que o farol ilumina bem, além de tornar o piloto mais visível, nas ruas tanto os carros quanto os outros motociclistas já veem a moto vindo a uma boa distância.

Em breve postarei mais impressões sobre a motoca, esse foi só o primeiro dia. Seguem umas fotos:







Palavras chave:
Ténéré 250 - XTZ - Yamaha - impressões

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Moto X Transporte público

Na última semana vendi a minha Intruder 125, e até o momento ainda não comprei a outra moto, estou a procura, então o jeito é andar de transporte público mesmo.

Já andei muitos anos de transporte público, mas uma coisa é fato, depois de ter tido um carro ou uma moto, você reforça a opinião de que o transporte público é péssimo e ter que depender dele é um martírio.

Na sexta-feira peguei o trem da CPTM, linha esmeralda, de Pinheiros até a estação socorro, é impressionante como o trem fica lotado e você não consegue descer na estação que deseja, muitas vezes tendo que descer uma ou duas estações na frente e voltar para conseguir chegar aonde queria.

De ônibus a coisa não muda muito, vim trabalhar de ônibus hoje e sai de casa duas horas antes do horário que saia de moto, e ainda assim peguei um ônibus lotado, as 6:00 da manhã, consegui chegar na porta um ponto antes de descer.

Tudo isso me fez pensar numa comparação entre ter a moto ou andar de transporte público, do ponto de vista financeiro, seguem os dados:

Transporte público
Preço da passagem: R$ 3,00
Total gasto (ida e volta): R$ 6,00 (Considerando apenas uma condução, trem ou ônibus)
Total gasto de segunda a sexta-feira: R$ 6,00 x 5 dias = R$ 30,00
Gasto mensal com transporte público: R$ 120,00 aproximadamente.
Gasto anual com transporte público: R$ 1.440,00 aproximadamente.

Moto
Consumo médio: 34 km/l de gasolina
Valor do combustível: R$ 2,69
Percusro Casa-trabalho: 11 km (22 km ida e volta)
Litros de combustível gastos por dia: 0,65 litros
Litros de combustível gastos por semana (segunda a sexta-feira): 3,25
Valor gasto por semana com gasolina: R$ 8,75
Valor mensal gasto com combustível: R$ 34,97

Para não ser injusto, vamos considerar a desvalorização que tive na moto, comprei ela por R$ 3.800,00 e vendi um ano depois por R$ 3.500,00, ou seja, 300 reais de desvalorização, que divididos por 12 meses dá um valor de R$ 25,00 por mês.
Valor total gasto por mês: R$ 59,97

Adicionando também as duas revisões feitas nesse período, soma-se um gasto de R$ 200,00, dividido em 12 meses, soma-se um valor de R$ 16,66
Valor mensal gasto: R$ 76,63

Para deixar ainda mais justo, contando somente a km para ir trabalhar, isso dá uma média de 5300 km rodados em um ano, isso quer dizer que em um ano eu gastei 6 litros de óleo e 3 filtros de óleo, um total de R$ 132,00, dividido em 12, soma-se R$ 11,00
Valor mensal gasto: R$ 87,63

O gasto com pneu e relação é muito baixo, considerando que o pneu traseiro dura em torno de 18 mil km e o dianteiro 25 mil km, o que daria um valor mensal muito baixo.

Diferença mensal de gastos com moto e transporte público

Moto - R$ 87,63
Transporte público - R$ 120,00
Diferença: R$ 32,37

Diferença anual: R$ 388,44

Conclusão: Andando de moto, eu durmo quase duas horas a mais, vou de forma confortável, não preciso descer depois do local onde trabalho e ainda economizo R$ 388,44. O que me permite pagar o IPVA e Licenciamento da moto e ainda me sobra o dinheiro de um lanche.

Não vejo a hora de pegar a próxima moto rsrs.

Boa Leitura,

Palavras chave:
Moto - Transporte público - ônibus - trem - valor - economia