Os textos publicados nesse blog tem por base a opinião do escritor e textos e imagens relacionados encontrados na internet.

terça-feira, 25 de julho de 2017

Honda PCX 150 x Yamaha NMax 160 x Honda SH 150i x Dafra Cityclass 200i

Após um comparativo com as scooters médias do mercado (clique AQUI para ler), agora é a vez dos scooters de baixa cilindrada, pegamos os principais scooters de baixa cilindrada do mercado, o Honda PCX 150, líder e vendas no segmento, a Yamaha NMax 160, o Honda SH 150i e o Dafra Cityclass 200i.


Como o gosto de cada motociclista é diferente, assim como o uso que cada um faz do scooter, foram levadas em conta as principais características avaliadas na hora de escolher um bom scooter.

Fichas técnicas:

 

Desempenho

Somente potência não define o melhor motor, é preciso também avaliar o peso do scooter, se pegarmos dois scooters com potências iguais, mas um sendo 20 kg mais pesado do que o outro, certamente o scooter mais leve vai ter um melhor desempenho, tendo isso em vista, o scooter com melhor relação peso potência entre os quatro foi o NMax 160, que além de ter a maior potência tem também um peso de 127 kg, que aliado ao maior torque dos quatro o deixa em primeiro lugar, seguido de perto pelo Honda SH 150i, que também apresenta uma boa relação peso potência. O terceiro lugar fica com o PCX 150, que apesar de ser o mais leve dos quatro tem a menor potência, e o último lugar fica com o Cityclass, que apesar de ser mais potente do que o PCX é o mais pesado dos 4.

Conforto

Sempre que avaliamos conforto muitos logo pensam no banco, e sim esse é um dos critérios para se avaliar o conforto, mas não o único, é preciso também avaliar a posição de pilotagem, tamanho das rodas, e outros fatores.

Com relação ao banco, o Cityclass tem o banco mais duro dos 4, enquanto os dois scooters da Honda e o NMax da Yamaha tem bancos com maciez muito próxima, são relativamente confortáveis quando se conduz por trajetos curtos, mas na estrada podem gerar cansaço e desconforto após uma hora ou mais de 80 km.

Suspensão é um dos pontos críticos de qualquer scooter, geralmente o amortecedor dos scooters tem pouco curso, então quando levamos garupa é quase certo que ele chegará ao final do curso, gerando bastante desconforto para piloto e garupa. Nesse ponto a versão antiga do PCX pecava bastante, pois mesmo sem garupa a suspensão atingia o final de curso, na versão atual os amortecedores foram melhorados, mas não ficou perfeito, pilotos mais pesados ou quando se leva garupa o fim de curso ainda é uma questão. Já o SH 150i, apesar de ter uma suspensão mais macia, tem um curso um pouco maior, o que o deixa mais confortável que o PCX. O Cityclass tem um acerto mais firme na suspensão, não dá fim de curso, mas em compensação judia do piloto em vias muito irregulares, por isso o banco duro e a suspensão igualmente dura o deixam em quarto lugar. Por fim o NMax que tem um acerto de suspensão muito parecido com o do SH 150i, nem macio demais a ponto de dar fim de curso, nem rígido demais a ponto de gerar desconforto, então em suspensão NMax e SH empatam.

Posição de pilotagem muitas vezes define o quesito conforto, e como todos que acompanham o blog e o canal sabem bem, eu sempre comento da segunda posição para os pés nos scooters, pois o piloto pode variar a posição da perna e cansar menos em trechos mais longos, nesse quesito somente o PCX e o NMax dão essa opção.

Para definir o scooter mais confortável dos quatro, logo de cara podemos colocar o Cityclass em última posição, pois o banco mais duro, suspensão mais rígida e a falta de segunda posição para os pés não o tornam muito confortável, mesmo tendo rodas maiores, que se sairíam melhor na buraqueira de São Paulo. O terceiro lugar fica com o SH, que apesar de ter rodas maiores e um bom acerto de suspensão, tem uma posição de pilotagem mais limitada, portanto em trechos mais longos, mesmo dentro da cidade, ele cansa mais. O segundo e primeiro lugar mais uma vez ficam muito próximos, pois PCX e NMax tem as duas posições para os pés, bom tamanho entre-eixos, que facilita a vida de quem é mais alto e um bom espaço no banco para se posicionar ao pilotar a motocicleta, mas apesar de ter rodas ligeiramente maiores do que o NMax, a suspensão macia demais e de pouco curso do PCX acaba deixando ele em segundo lugar, portanto aqui mais uma vez o NMax 160 leva.

Tecnologia empregada

É indiscutível que Honda e Yamaha são responsáveis por trazer cada vez mais tecnologia para as motocicletas no Brasil, a Yamaha inovou nos anos 2000 ao trazer a injeção eletrônica na linha 250, enquanto a Honda inovou ao trazer o freio CBS e sistema idling stop nos scooters, mas o auge da tecnologia até o momento fica com o SH 150i, que reúne iluminação toda em LED, sistema smart key (sem chave), idling stop (sistema que desliga o motor automaticamente quando parado, religando-o ao acelerar), ABS e computador de bordo, portanto aqui, ponto para Honda sem sombra de dúvidas.

Espaço sob o banco

Um dos maiores atrativos de qualquer scooter é a possibilidade de carregar objetos sob o banco, e a Honda teve seu auge nesse quesito com o Lead 110, que tinha o mais amplo bagageiro. Hoje mais uma vez a Honda leva, pois o PCX, apesar de não ter tanto espaço quanto o Lead 110, tem um bagageiro maior do que o do NMax. Os dois últimos colocados são o SH e o Cityclass, que por terem o tanque sob o assento acabam perdendo bastante espaço para o porta-objetos.

Preço

Em geral os valores dos scooters da faixa de 150 cc é bem próximo, justamente por isso é preciso avaliar bem o que você deseja em um scooter, pois cada detalhe faz a diferença, claro que se pegarmos os scooter de entrada, como a recém lançada Lindy 125 da Haojue e Neo 125 da Yamaha, teremos valores abaixo de 8 mil Reais, mas são modelos que oferecem bem menos do que os modelos desse comparativo. Então vejamos os preços:

1º - Dafra Cityclass 200i - R$ 9.990,00
2º - Honda PCX 150 - R$ 10.990,00
3º - Yamaha NMax 160 - R$ 11.690,00
4º - Honda SH 150i - R$ 12.450,00

Qual o melhor?

É muito difícil definir um melhor scooter entre os quatro, pois há quem prefira uma posição de pilotagem melhor, outros que preferem mais tecnologia ou aqueles que querem simplesmente o scooter mais barato para locomoção no dia a dia, portanto para definir a melhor escolha vou usar um critério próprio.
Apesar de gostar muito do Citycom, que eu possuo hoje, o Cityclass da Dafra se mostra um projeto bem ultrapassado, motor refrigerado a ar, pouca potência para um motor de 200 cm³ e um conforto que não agradou meu gosto pessoal, por isso o último lugar fica com o Dafra Cityclass 200i.

Por medir 1,82 m de altura, a segunda posição para os pés é algo primordial para mim em um scooter, portanto apesar do ABS e toda a tecnologia empregada no SH 150i, que são muito atrativas, eu não o compraria pois não seria confortável para trechos um pouco mais longos, além de ser o mais caro dos quatro, portanto fica como terceiro lugar.

Para escolher entre PCX e NMax, é mais difícil, pois os preços são muito próximos, chegando a ser iguais dependendo da concessionária , ambos tem posição de pilotagem confortável, e na minha opinião ambos são muito bonitos. Apesar de ter rodas um pouco maiores e um espaço maior sob o banco, a suspensão macia demais e o fato de não ter freios ABS acabam fazendo com que eu optasse pela Yamaha NMax 160 ao invés da PCX, portanto, na minha opinião, o NMax 160 da Yamaha seria o mais interessante dos quatro, mas como eu disse, é meu gosto pessoal. Espero que o texto ajude você a escolher também a melhor opção para seu uso.

E você, qual o melhor, na sua opinião? Deixe aqui em baixo seu comentário, e não esqueça de ver também as outras matérias sugeridas.

Até a próxima,

Textos relacionados:

sexta-feira, 7 de julho de 2017

TRX Days - Uma experiência Triumph

Atualmente ficou muito mais fácil experimentar a moto dos seus sonhos, independente de ter condições para comprá-la a curto prazo, os test rides vem se tornado cada vez mais comuns em motos por todo o Brasil, e especialmente nas principais capitais do país as marcas vem promovendo eventos de test ride que proporcionam ao motociclista uma experiência fantástica de conhecer, experimentar e até mesmo escolher sua próxima parceira de duas rodas. A exemplo desses eventos temos o Moto Test, que reúne diversas marcas para um test ride na pista do Campo de Provas Pirelli, em Sumaré - SP.

Uma das primeiras marcas a trazer esse conceito para o Brasil foi a Triumph, que hoje disponibiliza test ride de quase todos os seus modelos nas diversas concessionárias espalhadas pelo país. Mas não é só nisso que fica a experiência, a marca promove dois eventos onde o motociclista pode elevar o grau de contato com a moto, o aluguel de motos e o TRX Days, eventos que constituem o Triumph Riding Experience, como a marca chama.



O aluguel de motos consiste em ter a oportunidade de se juntar a um grupo de aventureiros que alugam motos Triumph para fazer passeios que podem ser desde um bate e volta para uma cidade do interior paulista, por exemplo, até uma viagem de dois ou três dias, rodando mais de 1.000 km com a moto de sua preferência, para poder sentir na prática se você se acostumaria com o estilo da moto, os valores e detalhes desse serviço podem ser obtidos diretamente no site da marca, acessando este link.



O outro evento que compõe o Triumph Riding Experience é o TRX Days, trata-se de um final de semana onde a marca aluga uma pista fechada, como o Haras Tuiuti, no interior paulista, e promove um grande test ride com toda sua linha de motos na pista de testes, muitas vezes dando até oportunidade do motociclista pegar alguns trechos de estrada para sentir a motocicleta no seu melhor ambiente, a rodovia. No evento são ministrados também cursos de pilotagem defensiva, Off road, uso em estrada, uma infinidade de oportunidades para quem quer se aprimorar, além de conhecer as motos. No TRX days também é possível levar a família, já que o evento conta com uma excelente estrutura, onde é possível aproveitar uma boa música ao vivo, food trucks e um espaço dedicado a beleza e relaxamento, com massagem e espaço mulher. O evento atualmente tem um custo de R$ 90,00 por dia, que dá direito a experimentar todas as motocicletas da Triumph, os cursos ministrados e os serviços de alimentação ou beleza e relaxamento são pagos a parte.

O próximo TRX days ocorrerá nos dias 29 e 30 de Julho, no Aras Tuiuti, em Tuiuti - SP, para se inscrever no evento basta acessar a página da Triumph Riding Experience no facebook, nesse link, preencher o formulário e aguardar o contato da equipe para prosseguir com o cadastro.

Eu irei participar do evento e em breve posto aqui minha opinião, enquanto isso aproveitem para ler as outras matérias do blog.

Grande abraço e até o próximo texto. 

Veja também:
Ride experience - A nova tendência 

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Kymco Downtown 300i x Dafra Citycom 300i S x Dafra MaxSym 400i x Honda SH 300i

Os últimos anos vem sendo cada vez mais empolgantes no segmento de scooters médios no país, atualmente contamos com 4 Scooters médios das marcas Dafra, Honda e Kymco, sendo todos voltados para um público que gosta de praticidade e conforto para o dia a dia, mas que não dispensam um passeio nos finais de semana, vejamos então um comparativo dos 4 principais scooters médios e as opiniões após pilotar cada um deles:



Fichas técnicas:



Quando fazemos comparativos entre motos, é comum pensarmos somente na potência e cilindrada, mas um verdadeiro comparativo está muito além disso, é preciso analisar o desempenho como um todo, além disso é preciso ver também a questão conforto, tecnologia empregada, entre outros detalhes, por isso vamos listar os mais importantes.

Desempenho

Se fôssemos comparar somente cilindrada ou potência, a MaxSym 400i certamente seria a campeã, mas ao analisar um pouco mais a fundo vemos que não é bem assim, existe uma relação entre peso e potência, que muita gente despreza, e que é primordial quando comparamos desempenho.

A MaxSym é sim mais potente de todas, 33,3 cv, mas toda essa potência precisa mover os 229 kg que o scooter pesa, ou seja, cada cv de potência precisa mover 6,87 kg, enquanto na Kymco Downtown 300i, por exemplo, cada cavalo leva apenas 5,62 kg, portanto na relação peso potência, o melhor desempenho seria o da Kymco Downtown 300i.

Como já pilotei os quatro modelos, é nítido o quanto o desempenho da Kymco é melhor, ela arranca mais rápido e as retomadas também são melhores, a vantagem que a MaxSym leva nesse ponto é que em velocidades mais altas ela tende a manter menor giro, mas no geral a Downtown 300i da Kymco leva essa.

De 1 a 4, o primeiro lugar em relação peso potência fica com a Downtown 300i, o segundo lugar com a Citycom S, o terceiro com a SH 300i e o quarto com a MaxSym 400i.

Conforto

Quando falamos em conforto, não é só um comparativo de banco mais "fofinho". Rigidez e curso da suspensão, assim como posição de pilotagem também entram na avaliação.

Quanto a maciez do banco, a Citycom tem o banco mais macio de todas, com uma densidade de espuma mais agradável, se fosse só uma avaliação de bancos ela ganharia esse quesito facilmente, pois a Downtown e a MaxSym tem bancos largos, mas não tão macios, e o SH 300 i tem um banco mais estreito, além de ter menor maciez.

Quanto a suspensão, todas tem características próprias de scooter, pouco curso de suspensão e um ajuste mais rígido. A SH tem a suspensão mais macia das quatro, seguida pela MaxSym, Citycom e Downtown, respectivamente.

Já na posição de pilotagem, a MaxSym acaba levando, pois em ambas as posições do pé permitem que o piloto deixe as pernas menos dobradas, cansando menos em trechos mais longos, diferente da SH 300 i, que tem somente uma posição para os pés e ainda assim é bem limitada para o tamanho médio dos brasileiros, quem calça mais que 41 vê os bicos dos sapatos sendo jogados para fora da plataforma. Portanto aqui a MaxSym leva.

O tamanho das rodas acaba influenciando também no conforto, pois em trechos de asfalto mais irregular motos com aros maiores acabam sentindo menos as imperfeições, portanto Citycom e SH 300 empatariam, mas a SH acaba copiando melhor as imperfeições por aliar as rodas maiores a uma suspensão mais macia. 

Finalmente, o conjunto da obra é a favor da MaxSym, pois apesar de ter um banco menos macio e rodas menores, o entre-eixos maior e a posição de pilotagem mais relaxada permite ao piloto viajar por trechos mais longos com o mínimo de cansaço, tanto para piloto quanto para garupa.

Tecnologia empregada

Aqui de cara a Citycom S fica em último lugar, com um projeto mais antigo, o scooter é o único dos quatro que ainda não conta com freios ABS, tem somente o freio combinado, que já ajuda bem nas frenagens de emergência, mas não impede o travamento das rodas.

O Downtown 300i e a MaxSym 400i já contam com freios ABS, mas nesse ponto a SH 300 leva de longe, pois além dos freios mais seguros, ela conta também com sistema de iluminação 100% LED e sistema smart key (sem chave).

Espaço sob o banco

Aqui a MaxSym reina, com um enorme porta-malas sob o banco, onde é possível colocar dois capacetes fechados, a MaxSym é sem dúvida a melhor escolha para quem gosta de levar bagagem nas viagens, seguida pelo Downtown 300 i, Citycom S e a SH 300i, respectivamente, o SH fica em último pois o espaço sob o banco é limitado pelo tanque de combustível, que fica na traseira do scooter para livrar a plataforma, que pode ser utilizada para carregar bagagem, que não fica protegida da chuva, além de poder balançar durante a pilotagem.

Agilidade no trânsito

Todas podem ser utilizadas no trânsito, respeitando é claro suas dimensões maiores, em corredores largos como marginais ou avenidas como Rebouças, por exemplo. Já nos corredores mais apertados, a única que passa com certa facilidade é a SH 300i, que esterça melhor do que as concorrentes e é ligeiramente mais estreita, aliando isso às rodas maiores, no uso urbano ela lidera sem sombra de dúvidas. Citycom e Downtown passam bem nos corredores, mas a SH é ainda mais esguia.

Preço

Exceto a MaxSym, os scooters médios tem seus valores muito próximos, o Citycom S ainda lidera como scooter médio mais barato, enquanto a MaxSym leva o posto de mais caro, isso levando em consideração somente esse comparativo, pois ainda há o Burgman 650 da Suzuki e TMax 530 da Yamaha, mas esses estão bem além dessa categoria, portanto seguem abaixo os preços:

1º - Dafra Citycom 300i S - R$ 18.600,00 
2º - Kymco Downtown 300i - R$ 19.900,00
3º - Honda SH 300i - R$ 20.900,00 
4º - Dafra MaxSym - R$ 26.900,00
Fonte: Pesquisa no Moto.com.br em 03/07/2017, estado de São Paulo. Preços com frete incluso.

Qual o melhor?

Fazer um comparativo e não listar o melhor é no mínimo feio, o critério usado aqui para avaliar o melhor scooter dos 4 foi pensando no usuário que tem seu scooter médio para uso no dia a dia, mas gosta de pegar rodovia de final de semana, portanto segue uma opinião rápida de cada uma e por fim a do vencedor.

Para um uso urbano, o SH 300i se mostra melhor, mais ágil, rodas grandes, ABS, bastante tecnologia empregada, mas sua posição de pilotagem deixa uma viagem mais longa menos confortável, além disso, seu pequeno espaço sob o banco é uma desvantagem grande quando comparado aos concorrentes. Por isso ele acaba levando o último lugar no comparativo.

O mais antigo deles, o Citycom 300i, qua ganhou o "S" ao ter seu motor renovado, é o mais barato dos 3,  apesar disso é também o que emprega menos tecnologia, é melhor do que o SH no quesito espaço sob o banco, mas peca em não ter o ABS. Se sai melhor do que o SH 300i na estrada, portanto acaba ganhando por pouco o terceiro lugar. Só não ganha mais posição pois não tem a segunda posição para os pés, que o deixaria certamente muito mais confortável.

O MaxSym 400i é o rei dos scooters médios quando se trata de uso em rodovias, mais espaço sob o banco, melhor posição de pilotagem da categoria e boa autonomia, certamente levaria o primeiro lugar, se não fosse sua limitação no uso urbano, apesar de passar relativamente bem nos corredores, ele não esterça tão bem quanto o Kymco, sendo portanto menos ágil na cidade, sendo assim por muito, mas muito pouco ele acaba ficando em segundo lugar nesse comparativo.

O Kymco Downtown 300i veio com uma excelente proposta, um scooter mais potente do que o SH e Citycom, mas mais barato do que o MaxSym 400i. Apesar de faltar uma segunda posição para os pés, como há na MaxSym, ele ainda assim tem uma posição de pilotagem mais confortável do que da Citycom, com o apoio lombar do piloto mais recuado, o guidão mais leve por não carregar o peso do painel dá ao scooter uma boa agilidade no trânsito, e sua relação peso potência proporciona um melhor desempenho na estrada, que aliás é seu grande trunfo. Portanto ele leva esse comparativo, apesar de não ter o melhor conforto nem o melhor espaço sob o banco, o fato de ter ABS, bom desempenho e ter seu preço abaixo dos vinte mil Reais o tornam uma boa relação custo benefício para quem tem uma moto para o dia a dia, com escapadas na estrada aos finais de semana, sendo assim, Parabéns pro Downtown 300i!

E você, o que achou do comparativo? Qual seria sua escolha? Deixe abaixo seu comentário e não esqueça de compartilhar esse post com seus amigos.

Quer ver a ficha técnica completa de cada um dos scooter mencionados nesse post, clique nos links abaixo:


Até a próxima,